Estrutura societária

Estrutura societária da Inevitável e Fundamental

Emerald Group

O Emerald Group é uma organização que está sediada no Dubai, com representações em Londres, Lisboa e Luanda. Liderado por N’Gunu Olívio Noronha Tiny – advogado nascido em Angola, banqueiro e académico, licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa, investigador na London School of Economics e Visiting Scholar da Harvard Law School -, o Emerald Group é composto por 3 clusters repartidos por áreas de negócio:
  • Emerald Capital – É o braço financeiro do Grupo, focado na identificação de oportunidades de investimento, estruturação e financiamento de transacções financeiras em diversos setores que vão do Imobiliário à banca de retalho.
  • Emerald Services – Focada na prestação de serviços de consultoria estratégica e operacional com especial enfoque no setor da construção, imobiliário e saúde.
  • Emerald Resources – Especializada em investimentos e financiamentos no setor dos recursos naturais (petróleo, gás e mineração) e comercialização de commodities.

Participação no capital: 40%

Episódio Inédito

A Episódio Inédito é uma empresa detida a 100% por Fernando Esteves, fundador e diretor do jornal Polígrafo. Jornalista há 25 anos, é autor de quatro livros: “O Todo-Poderoso“, uma biografia não-oficial do ex-político socialista Jorge Coelho; “Cercado – os dias fatais de José Sócrates“, “A Sangue Frio“, também sobre a “Operação Marquês”, onde são investigadas algumas das figuras mais importantes da sociedade portuguesa dos últimos 25 anos, e “Viral – a Epidemia das Fake News e a Guerra da Desinformação“, este em co-autoria com Gustavo Sampaio, diretor-adjunto do Polígrafo.

Participação no capital: 60%

*****

Como nos financiamos

O Viral é um projeto que opera no setor privado. O seu modelo de negócio é constituído fundamentalmente por duas fontes de receita: 1) o investimento publicitário dos anunciantes, angariado pela equipa comercial do portal Sapo (e que não tem qualquer relação com os nossos conteúdos editoriais); 2) as receitas provenientes de parcerias editoriais com fundações e empresas privadas (ainda inexistentes desde a sua fundação), sempre com um critério fundamental: o da autonomia total dos conteúdos editoriais relativamente aos financiadores dos projetos.